Crítica: Jurassic World: Recomeço (2025)

 

Uma das franquias mais famosas do cinema retorna, desta vez em Jurassic World: Recomeço dirigido por Gareth Edwards.


É importante lembrar que se você não viu o trailer ou sinopse, fique atento, pois essa história diferentemente dos outros não tem uma ligação com os anteriores, possuindo novos  personagens, cenários diferentes e dinossauros que até então eram desconhecidos. Porém o diferente pode ser prejudicial.


Começando com o elenco formado por nomes como Scarlet Johanson, Jonathan Bailey, Mahershala Ali. A primeira vista são atores de grande nível, mas não sinto que eles não mostraram todo o seu talento, acredito que o roteiro não tenha ajudado.


O diretor Gareth Edwards, por esse seu primeiro filme do universo de Jurassic World sinto que ele não pegou a essência do antigo diretor e isso pode prejudicar, já que estamos falando de uma franquia.

Um problema muito grande, que eu acho que foi um dos principais aspectos negativos, foi o mal uso do CGI, pois quem já conhece a franquia do Jurassic World sabe que eles evoluíram bastante nesta questão, mas tudo isso foi meio que deixado de lado neste novo filme, pois uma grande parte dos dinossauros são bem mal feitos, principalmente nomes como o T - REX, Titanossauros e o novo D - REX.


Na parte de ação garanto que é boa e vai causar um desespero em certas partes no coração do espectador. Assim como a fotografia bem bonita, tendo como o forte o ambiente selvagem.


O longa recebe classificação indicativa para 14 anos, isso se deve pelo fato dele um pouco mais "pesado" que os anteriores, com cenas de decaptação e órgãos de dinossauros, isso é um ponto que gosto, já que os eles em sua maioria são carnívoros, então não restringe mais que a realidade.


Final de filme é uma coisa muito complexa, podendo acertar muito ou errar e nesse caso infelizmente é de forma negativa, já que fica algo vago, não sabendo o que virá e o que irá acontecer com os personagens na sequência.


Resumindo, se você é aquele fã de carteirinha dos filmes da franquia se prepare pois possui chances de decepção ao comparar esse longa com os antecessores. Mas se você for pensando em um filme normal e não liga muito para efeitos, suas chances de aceitar o resultado são maiores. Ou seja, esse é o tipo de filme bom, porém desnecessário.


Nota: 3.5/5.
Autor: Davi Gouveia.

Siga nosso instagram @conectadonosfilmeoficial

Imagens: Universal Pictures Brasil e Universal Pictures.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Crítica: Superman (2025)

Crítica: M3gan 2.0 (2025)

Crítica: Relançamento - Em Busca do Ouro (1925)