Crítica: M3gan 2.0 (2025)
A boneca assassina M3gan deu o que falar após seus ataques e agora está de volta neste novo filme da Blumhouse dirigido por Gerard Johnstone.
O filme foca no uso da Inteligência Artificial (IA), que é justamente usada para desenvolvimento das protagonistas e a história.
A atuação de M3gan (Jenna Davis) continua boa, mas desta vez ele deixa para trás o seu título de má e descontrolada, para salvar o mundo e aqueles que ela mais ama, que no caso é a garota Cady (Violet Mcgraw), na minha opnião isso estraga um pouco o a excência do mau que a personagem promete entregar.
Através de seu marketing o longa é anunciado com um terror, mas que na verdade isso se trata de uma tentativa para atrair o público, pois ele é praticamente só ação com ficção científica.
Ainda na parte da ação, tenho que elogiar, pois é bem produzida e da um ânimo no filme, assim como algumas cenas cômicas, que fazem de M3gan 2.0 ser melhor que o primeiro filme.
Ele traz uma história inédita com alguns traços de seu antecessor, no começo passa um medo de que fosse muito repetitivo, mas eles acabam dando preferência na nova trama e na utilização dos novos atores.
A nova vilã, Amélia (Ivanna Sakhno) , uma arma robótica que foi muito bem trabalhada e através dela é que temos um pouco de suspense, com suas cenas de assassinato, sem falar nas partes de luta.
O ponto negativo é que ao invés dele ser voltado mais para ação e focar no terror, seria bem melhor, fazendo assim juz ao seu gênero e a sua protagonista, infelizmente isso traz um peso grande no resultado.
Resumindo, M3gan 2.0 é um bom filme, mas não tem nada além disso, passando a impressão de que foi feito para corrigir o final do longa anterior.
Nota: 3/5.
Autor: Davi Gouveia.
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Imagens: Universal Pictures e G1.
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