Crítica: Relançamento - Em Busca do Ouro (1925)

Charlie Chaplin retorna no papel do vagabundo mais famoso do cinema, desta vez em uma aventura congelante com uma versão remasterizada.


O filme apresenta sobre trabalhadores que habitam em busca de ouro na neve e entre eles tem o Vagabundo (Charlie Chaplin), um cara pobre e atrapalhado.


Começando que esse filme marca não só a brilhante tragetória de Chaplin, mas sim a impactante era do cinema preto e branco.

Posso dizer que esse filme é a verdadeira comédia, pois diferente de muitos casos, não precisa forçar para fazer o espectador rir, apenas com o decorrer dele é garantido risadas muito sinceras, como por exemplo jantar uma bota e uma dança de pãezinhos.


Muitos escutam o nome Charlie Chaplin e pensam que ele só faz filmes cômicos, correto, mas com certeza não só isso. Em Busca do Ouro, trata temas importantíssimos como a fome e o desprezo vividos pelo protagonista e que mesmo em tempos ruins ele não se importa e procura sempre um jeito de se divertir e alegrar quem está ao seu lado e te assistindo com essa lição.


O cenário do filme é muito bacana, pois em alguns momentos você observa que claramente não é real e acaba se divertindo com isso, pois para a época era algo inovador.


Outro ponto fantástico é a trilha sonora clássica, que muitas vezes dão uma emoção na história e acompanham os movimentos dos personagens, algo que acho fenomenal.


Resumindo, Em Busca do Ouro além de marcar o legado de Charlie Chaplin, é um verdadeiro filmão, sendo a comédia em sua mais pura forma.


Nota: 5/5

Autor: Davi Gouveia.

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Imagem: Divulgação.


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