Crítica: Família, Pero no Mucho (2025)
Leandro Hassum está de volta em Família, Pero no Mucho, comédia dramática dirigido por Felipe Joffily.
O longa conta sobre Otávio um dono de um bar que recebe a notícia que sua filha Mariana que é apaixonada por música vai se casar, o problema é que seu noivo e a família dele são argentinos, o que acaba não agradando Otávio.
No elenco temos nomes como Karina Ramil, Júlia Svacinni, Simón Hempe, Gabriel Goity que entregam um papel bom, mas o nome destaque é Leandro Hassum que traz aquele pai ciumento com o seu clássico toque humorístico que faz qualquer um rachar o bico.
A mensagem do longa é bem pensado, pois ele retrata o tema da paternidade que é bem interpretado por Hassum e Gabriel Goity que juntos vão aprender o que é ser pai de verdade ao dar o ato de liberdade ao seus filhos para tomar a decisão de seus futuros.
Uma sacada bem legal no filme, além dos ciúmes parternos, é a clássica briga de Brasil e Argentina que traz aquela pitada de humor na história, assim como a trilha sonora que é postiva, envolvendo a diferença de ritmos que há nos 2 países.
Esse longa ele aborda dois gêneros, a comédia e o drama e dividem esses dois temas de uma maneira balanceada.
Resumindo, Família, Pero no Mucho apesar de contar um enredo previsível e não ser tão bem aproveitado, diverte e serve como um reflexão para inúmeras representatividades paternas.
Nota: 3.5/5
Autor: Davi Gouveia.
O longa já está disponível no catálogo da Netflix Brasil.
Imagens: Netflix Brasil.
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