Crítica: Brick (2025)

 

Brick é o mais novo thriller alemão que estreou na Netflix.

A história apresenta sobre uma parede tecnológica que surgiu após um incêndio na cidade e a missão dos personagens é sair do local e ir em busca de informações, porém o que eles tinham tudo na mão para ser um longa envolvente, vai por água abaixo.

O longa possui alguns personagens, mas têm como protagonistas Philip Koch e Ruby O. Fee, um casal que enfretava um momento difícil em seu relacionamento, ambos são conhecidos e fazem papeis razoaveis, porém os demais personagens deixam a desejar com atuações um tanto quanto amadoras.

Ele tenta ser uma mistura de drama com thriller e ação, mas o que acontece é que eles querem muito e não consegue focar e fixar em um certo ponto.

A parte positiva do longa é que ele te motiva a descobrir o que virá na sequência e isso que faz o espectador ficar até o final. O problema é que esse é o tipo de filme é que quando parece que vai ter uma reviralvolta ou um ânimo, simplesmente não acontece nada ou são momentos passageiros.

Resumindo, Brick é um filme que luta para descobrir qual é o seu gênero, mas até se encaixar em um é tarde demais, sendo o tipo de filme que pode ser notato pelo público na estreia, mas depois será um filme qualquer vagando no streaming.

Nota: 2/5.
Autor: Davi Gouveia.

O longa está disponível no catálogo da Netflix Brasil.


Imagem: Netflix.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Crítica: Superman (2025)

Crítica: M3gan 2.0 (2025)

Crítica: Relançamento - Em Busca do Ouro (1925)