Crítica: Avatar: O Caminho da Água (2022)
Os Na'vi estão de volta em Avatar: O Caminho da Água.
Avatar: O Caminho da Água é um dos filmes de maior bilheteria no mundo e para mim, um dos melhores filmes que já assisti nos últimos anos.
A direção de James Cameron é simplesmente fantástica, pois ele consegue causar através desse filme muitos sentimentos sendo eles dor, tristesa, alegria e emoção.
Um dos motivo que me levou a me encantar no universo de Avatar é o gráfico que é um dos aspectos principais da saga.
O longa apresenta diversos cenários sendo dos mais selvagens até os aquáticos, cada um mais lindo que o outro.
O CGI e os efeitos especais não preciso nem falar que é fenomenal, apresentando cenas e seres como se fossem reais devido a sua qualidade, assim como os detalhes nos corpos dos personagens que são feitos com muita levesa, com destaque para a nova tribo, os da água.
As atuações são muito boas, começando pela de Sam Worthington (Jake) que representa o papel de pai e do alfa, protegendo e ensinando a qualquer custo sua tribo. Agora Zoë Saldaña é o destaque neste aspecto, apresentando o lado materno e dramático da família, com uma performace arrepiante.
O roteiro é muito bem produzido, contendo temas principais como família e proteção de quem mais amamos acima de tudo, o que fazem dele ser incrível e único.
Resumindo, Avatar: O Caminho da Água é simplesmente um obra de arte, desde o roteiro até o seu gráfico, sendo uma super recomendação para os amantes de drama com ficção científica.
Nota: 4.5/5.
Autor: Davi Gouveia.
O longa está disponível no catálogo do Disney Plus Brasil.
Imagens: 20th Century Fox, Disney / Divulgação
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