Crítica: Como Treinar o Seu Dragão (2025)
Criar live action atualmente virou febre e desta vez o alvo foi em Como Treinar o Seu Dragão da Dreamworks, que é dirigido por Dean DeBolis.
O longa retrata a relação dos Vikings com os dragões e que uma amizade inesperável é capaz pode mudar toda uma tradição.
O filme passa diversas mensagens valiosas, porém, a que mais prevalesse é a de entender qual o motivo que te levou a começar um conflito e esse filme vai te fazer refletir sobre isso.
Na parte dos efeitos e CGI, eles simplesmente arrasaram, com cenas bem coloridas e que remetem uma aparência mais realista tanto no cenário quanto nos dragões. O filme foi gravado com a mais moderna técnologia Imax e isso ajudou bastante.
As cenas de ação é outro ponto principal que merece ser elogiado, principalmente nas partes do voo feitos pelos protagonistas Banguela e Soluço que em meio a uma trilha sonora incrível, fazem o espactador ficar maravilhado e arrepiado.
Através dos cenários, vestimentas e atuações idênticas da animação, esse filme com certeza vai emocionar o público em vários aspectos, seja até nos mínimos detalhes e para quem já conheçe a saga, vai trazer aquela boa nostalgia.
A amizade de Soluço com o dragão Banguela é bem trabalhada, o mesmo com o seu pai Stoico, que fazem a parte emocionante do longa, mas nenhuma se compara com o tamanho da conexão entre eles retratada no desenho, esse é o único ponto negativo.
Resumindo, Como Treinar o Seu Dragão é simplesmente uma aula de como fazer um live action bem feito.
O longa está em cartaz nos cinemas brasileiros via Universal Pictures Brasil.
Nota: 4.5/5
Autor: Davi Gouveia.
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Imagens: Universal Pictures.
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